segunda-feira, 1 de julho de 2013

Ernesto, já houve um tempo em que você era machista? Poderia citar algumas coisas em que você acreditava e hoje não acredita mais, em que sua opinião mudou?

Nunca fui machista porque meu pai e minha mãe eram feministas, bem como o pai do meu pai e isso já foi passado para mim desde criança. Minha família sempre foi liberal e intelectual e sempre se opôs a todo tipo de preconceito. O que mudou em mim foi a crença em Deus, que eu tinha até cerca de 19 anos e que, então, começou a ruir em razão do meu aprofundamento em estudos de religião, de filosofia, de ciências e de história. Lá pelos 25 anos já era ateu. Na infância e na juventude eu fui católico. E quando eu era, queria ser santo.

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